Escuro
Escrevo
No
Escuro.
Com meu pente de sei lá quantos mil
Dentes
Insisto
Concrito
No
Meu
Livre Arbítrio.
Penteio a Treva
E minha caneta
Neva
Quase cinza.
Esfria
Na paulatina
Covardia do existênciar.
Sou saudade
Da solidez
Que
Se
Di
Lu
Í
Ia
Eu
Sol
vente
Sem jamais brilhar. D.V. (01/08/05)
11/28/2006
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Um comentário:
Dimas, aqui, sólido e fluído... certo e caótico. A poesia de palavras que não permitem insenção nenhuma. Às vezes, penso que os seus versos me deram uns tapas!!!
MUITO BOM!!! :D
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